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![]() Escreve toda semana nesta pagina, trazendo noticias de destaque das reunies da Camara Municipal de lagoa Santa. [email protected] Envie sua opinio... |
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![]() Estavam presentes Presidentes de Associaes, funcionrios da Prefeitura, representantes de Casas Espritas, eis Vereadores, Imobilirias, o Rotary Club, senhoras do Grupo da Melhor Idade, taxistas, moto boys e a comunidade em geral. O projeto enviado pelo Executivo solicita autorizao para emprstimo junto ao BDMG para financiar ampliao de trecho da Av. Nilo Acadmico, com o objetivo de melhorar a circulao do trnsito naquela via. A expectativa era grande. Houve apenas um orador inscrito: o Sr. Leonardo Jos, representante das Imobilirias que solicitou a aprovao do projeto fundamental para harmonizar o trnsito na Nilo Acadmico. Descreveu as dificuldades e perigos dos quais todos j ![]() Todos os Vereadores se manifestaram favorveis, entretanto, foi apresentada uma emenda dos Vereadores Aline, Bodo e Genesco Neto em que diminuda a carncia de 36 meses para 18 meses para iniciar o pagamento das parcelas que devem ser pagas em at 162 vezes. A emenda garante tambm que, caso haja novos pedidos de emprstimos por parte do Executivo, que a Cmara seja sempre previamente consultada. Em entrevista, o Secretrio de Meio Ambiente Breno Salomo disse que emenda no atrapalharia em nada a execuo do projeto, que o importante era a aprovao do emprstimo para o bem do desenvolvimento e segurana da cidade. Erika Suzanna Bnyai Clique e leia tambem: Principais vias no am mais o aumento do trasito de veiculos Constantes congestionamentos de veculos marcam os feriados e fins de semanas Transito violento na Ac. Nilo Figueiredo |
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Houve
muitos debates e esclarecimentos na primeira reunio da Cmara
Municipal aps a aprovao da emenda
n1 que altera a lei 2.942/2009. Os debates acerca da vertilizao da lagoa ainda foram discutidos. Houve uma espcie de "pinga-fogo", em que eram feitas perguntas pelo pblico ou pelos prprios vereadores ora para o Dr. Jlio Firmino, advogado da Cmara, ora para o vereador Correa que apresentou emenda ao Projeto de Aline de revogao da verticalizao. Ficou esclarecido juridicamente que a lei no pode ser retroativa, ou seja, o projeto de apart hotel que ja fora aprovado no pode ser cancelado atravs do novo Projeto-lei de Aline. A emenda do vereador Correa regulariza o que pode e o que no pode e onde pode ser construdo, mas sempre prdios de 2 pavimentos no mximo. A Cmara aguarda agora por parte do Executivo a aprovao ou o veto no prazo de 15 dias. Caso o Executivo vete, a Cmara tem 30 dias para derrubar o veto. As informaes indicam dois caminhos para a suspenso do alvar Apart-Hotel a ser construdo: -Pelo poder executivo, acham muito dificil, devido a formao do empreendimento. -Outro caminho mais provalvel o j declarado pelo "Grupo Preserve a Lagoa" em entrar com um pedido ao MPF - Ministerio Publico Federal, solicitando o embargo de qualquer obra, uma vez que a Lagoa Central foi tombada em 2001, portanto, obras de grande porte no podem ser construdas. texto:Erika Suzanna Bnyai - 25/03/2010 |
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Cmara
derruba artigo da lei que permitia a verticalizao na bacia
da lagoa com construes de hotis e apart-hoteis.. clique aqui e leia mais Conhea na ntegra: emenda n 1 que altera a lei 2.942/2009 e sua Justificativa |
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Com
muita divergncia e agitao no plenrio, Cmara
Municipal de Lagoa Santa revoga a lei da verticalizao na orla da lagoa central na reunio do dia 17/mar/2010 Nova reunio marcada para o dia 19/maro/2010 - sexta feira as 18:00h Conhea as leis na intregas: n2.942/2009 e n3.003/2010 clique aqui e leia mais |
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![]() A homenagem que ocorreu no dia 15 de dezembro na Cmara, foi conduzida pela representante da Assoc. Erika Bnyai, Diretora do Museu da Lapinha. Cada um dos Vereadores recebeu um rplica de arte rupestre pintada em lasca da famosa Pedra Lagoa Santa. A pintura foi escolhida por um jovem da Lapinha: Adalberto Batista para representar o Museu. As pinturas fazem parte do Projeto de Educao Ambiental desenvolvido pelo Museu, uma vez que, as lascas so refugos das Pedrarias de Quinta do Sumidouro. O primeiro
Vereador a receber a pedra das mos da Vice-Presidente da Assoc.
Anna Palma foi Mauro da Lapinha, por ter apresentado o pedido de ttulo
de Utilidade Pblica para a AMAR em 2008. |
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Reunio da Camara Municipal, dia 10 de novembro - tera feira | |||||||||||||
![]() Nesta ltima tera-feira a Cmara de Lagoa Santa tornou a fazer o tombamento do Museu da Lapinha. Vale lembrar que tombamento reconhecer, neste caso, o Museu da Lapinha como Patrimnio Cultural de Lagoa Santa. Foi reapresentado o Projeto inicial brilhantemente pensado pela ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() sairia um corredor para as Olimpadas? Temos que pensar grande como o vereador com certeza deve ter pensado! No se ouve outra coisa nos corredores, na plenria e na Mesa da Cmara: nunca houve na histria de Lagoa Santa tantos vetos. Ser que Lagoa Santa vai para o Guiness Book? Materia enviada em 11/nov/2009 pela colunista Erika Suzanna Bnyai |
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![]() Todos curiosos para ver a to comentada obra de arte de artista famoso na Dinamarca... mas o pblico presente foi pequeno: autoridades como o Prefeito; o Cnsul da Dinamarca Jens Olsen e sua esposa Renata; Natasha representante do vice-governador Anastasia; Tlio Coutinho - o Secretrio de Turismo; Lcio Costa ,Presidente do Clube dos 50; Marcia Rocha e Roberty Lauar da ACIAS; os Vereadores acompanhando o Presidente Genesco Neto, Bodo, Carlos Barbosa, Quintino e Rufino... O Coral de Lagoa Santa, a Banda Sta. Ceclia e o Coral de Flautas de E. Dr. Lund acompanhado de alguns alunos da escola... o Prof. Castor Cartelli; mais algumas autoridades menos notrias e pouqussimos cidados comuns. O Cnsul elogiou o reconhecimento de seu conterrneo dinamarqus aqui em terras brasis... e o movimento em torno da memria de Lund alcanou a Dinamarca, onde Lund jazia esquecido. Brandt, desenhista de Lund era mais conhecido do que o prprio Lund... Falou o Cnsul da futura vinda de uma pequena porcentagem dos fsseis que Lund aqui encontrou, idia que antes nunca fora aceita bem por Copenhague, falou da doao de 100 mil dlares para a confeco de um livro sobre Lund (em dinamarqus e ingls), da construo do Centro Cultural P.W. Lund, de intercmbios, etc. A representante do Vice-governador tambm promoveu um lindo discurso falando das belezas do Circuito das Grutas e do empenho do governo de Minas para que as parcerias com a Dinamarca fossem efetivadas e como estava fascinada pela histria de vida de Lund... O Presidente da Cmara, Genesco Neto, tambm fez sua contribuio solenidade, trazendo um presente da Cmara para o Cnsul e falando da importncia de Lund para a formao da cultura do povo de Lagoa Santa. Muito discurso, muitas promessas... parcerias, verbas, projetos, sonhos... todos pensando grandioso para Lagoa Santa e seu futuro, mas o encanto foi quebrado quando Rogrio Avelar ao final de seu discurso rico de conhecimento sobre a vida e a obra de Lund, diante de visitas internacionais chamou a ateno da Cmara de Vereadores para que estivessem em mais sintonia com o Executivo... A escultura, curiosa, pelo menos, mais interessante do que se imaginava foi revelada ao pblico curioso e sendo muito prestigiada com muitas fotos... 06 de setembro de 2009 - enviado por Erika Suzanna Bnyai |
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![]() O Presidente da Cmara Municipal de Lagoa Santa,
sente-se no dever de manifestar, veementemente, o seu voto de repdio
ao Sr. Prefeito Rogrio Csar de Matos Avelar, tendo em
vista o ocorrido na Solenidade do dia 03 de setembro, que marcou a entrega
da escultura "P.W. Lund - O Mensageiro". |
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![]() Na cerimnia de inaugurao da escultura em mrmore feita pelo dinamarqus Jesper Neergaarde no cemitrio do Lund, na Rua Caiara, ao discursar, o prefeito Rogrio Avelar pediu mais sintonia entre os vereadores e o executivo. O prefeito no tem a maioria dos votos na Cmara, assim como a presidncia da casa, que est sob o comando da oposio com o vereador Genesco Neto. Os atuais vereadores possuem forte vnculo com a comunidade, sendo que todos querem mostrar servio. Os reeleitos Carlinhos, Robertinho e Mauro da Lapinha j notam a diferena para melhor. Os novatos Aline, Bodo, Corra, Quintino e Rufino esto fazendo bonito, pois recebem bem seus eleitores, mas nem sempre conseguem resolver os problemas, pois dependem do poder executivo. Os vereadores participam de comisses, debatem temas de interesse pblico abertamente, denunciam e criam projetos de lei. No primeiro semestre, um grupo minoritrio de apoio ao prefeito sentia-se mais qualificado para analisar e elaborar os projetos de lei, mas no intimidaram o grupo da oposio, que promete dar muito trabalho ao executivo. obs.: "Roupa suja se lava em Casa" Veja o que j foi publicado. |
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edio da Cmara Itinerante. dia 27 de Agosto de 2009
, na Igreja Nossa Senhora do Rosrio, no bairro da Lapinha. Fotos de Felipe Cruz |
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![]() Pediu esclarecimentos a respeito da possvel seo da Gruta da Lapinha ao IEF por 40 anos em 'troca' de um investimento de 3 milhes de reais na rea da Gruta e sobre a possvel dispensa dos funcionrios dali. |
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Ser
que a entrega Gruta da lapinha e o desmanche do Museu para o IEF atravs
da possvel seo em troca de investimento de no valor
de 3milhes justo? Pode ser encarado como uma traio
a nossa cultura? Envie sua opinio -Clique aqui e conhea o Museu da lapinha |
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![]() Os vereadores Aline, Genesco, Mauro, Bodo e Corra visitaram a rea externa da Gruta da Lapinha e a exposio do Museu da Lapinha. Foram convidados para esta Cmara o Secretrio de Turismo e Cultura, o Sr. Tlio Coutinho e o Gerente do Parque Estadual do Sumidouro, que justificou sua ausncia com compromissos antes assumidos. O primeiro vereador a levantar suas dvidas foi Mauro da Lapinha, que pediu esclarecimentos a respeito da possvel seo da Gruta da Lapinha ao IEF por 40 anos em 'troca' de um investimento de 3 milhes de reais na rea da Gruta e sobre a possvel dispensa dos funcionrios dali. Tlio esclareceu que, assim como demais proprietrios da regio, a Prefeitura tambm estaria sendo 'desapropriada' de sua Gruta (que pertence Unio) e de sua rea no entorno que envolve o antigo restaurante do Sr. Domingos, que hoje o receptivo turstico, pelo IEF (Instituto Estadual de Florestas). Mas, que aps longas negociaes foi fechado um acordo de um investimento de 3 milhes pela seo de 25 anos da rea da Gruta. Ser construdo um receptivo turstico e um museu com rea de 500 metros quadrados para receber o acervo de Lund. Quanto aos funcionrios, seriam transferidos para outros setores da Prefeitura. Mas, Mauro solicitou um estudo da forma de preservar estes funcionrios na rea em que j atuam e cursos de capacitao para eles para a comunidade de Lapinha. Na sequncia, Robertinho, perguntou a quantas andavam os preparativos para o Carnaval de 2010 para que, no ocorresse o mesmo episdio de 2009, por falta de planejamento e pediu esclareciemntos sobre uma denncia que a Cmara recebera na sua ltima reunio, de que houve superfaturamento na Festa de Agosto... Quanto a esta questo Tlio disse no ter dados mo, mas que bastava solicitar a Planilha de Gastos, onde poder a Cmara constatar que no procede a denncia e que, foi feita sim uma compra de 'lotes' que se estendero at o final do ano que poder ter dado a impresso de superfatura... Quanto a questo do Carnaval informou que a Secretaria havia feito uma convocao das Escolas de Samba, mas que lamentavelmente ningum compareceu. Entretanto, imediatamente no pblico presente houve manifestaes contrrias de representantes de Escolas de Samba que negaram ter recebido qualquer convocao verbal ou oficial! A vereadora Aline chamou a ateno da populao quanto a importncia de se preservar a cultura da Lapinha para que no ocorresse o que ocorreu na cidade, onde todas as tradies foram se perdendo, que a Lapinha ainda o recondido da cultura de Lagoa Santa. Alertou ela tambm que todos estejam atentospara que no ocorra com o parque Estadual do Sumidouro o que ocorreu com o Aeroporto de Confins, em que, por fim outro municpio acabou usufruindo mais do que de quem de direito o era. Aline perguntou ao Secretrio se havia algum projeto pronto ou em andamento para preservar as manifestaes culturais da Lapinha; falou ele superficialmente de alguns projetos conduzidos pela Sra. Renata Rosa, Secretaria Adjunta neste sentido. O Sr. Presidente Genesco Neto solicitou ao Secretrio que, a pedido dos comerciantes da Lapinha fossem feitas sinalizaes para orientar melhor os turistas dentro da comunidade. Novamente Tlio saiu um pouco pela tangente quando disse que tais sinalizaes viriam, mas somente num Projeto maior no futuro quando fossem feitos investimentos no turismo local... Finalmente, o vereador Bodo, iniciou sua fala falando do fundador do Museu da Lapinha e da importncia da preservao, tombamento do legado cultural que ele deixara para a cidade. Perguntou ento, qual era a opinio do Secretrio a respeito do veto do tombamento e da no derrubada do veto e se havia alguma ao do Executivo no sentido de preservar o Museu. O Secretrio respondeu que a pedido do Prefeito tentou falar com a proprietria do Museu para esclarecer as razes do veto, mas no foi possvel falar com a Erika. Disse que, o Prefeito at no contra o tombamento do castelinho, mas que, seu acervo por pertencer Unio no poderia ser tombado pelo Municpio, constituindo-se em ato inconstitucional; alm de que oneraria os cofres pblicos. Que caberia inquirir o IEF porque no quer manter o castelinho/Museu, e que o Municpio nada pode fazer pois onde se localiza o Museu rea do Estado. Continua.. na proxima semana... 28/agosto de 2009 - enviado por Erika Suzanna Bnyai |
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Cmara
Itinerante em Lapinha - continuao..... Para o dia havia 4 inscritos para falar Cmara. A primeira pessoa, era eu mesma. Iniciei a fala fazendo uma retrospectiva bem rpida da histria da criao do Museu. Recordei que, a construo fora feita pelos moradores da Lapinha, o primeiro emprego na regio que no fosse o de plantar e coletar abacaxi, milho, caf e mandioca. A primeira oportunidade para pedreiros e construtores da Lapinha para trabalhar na edificao daquilo que iria preservar a histria da regio. Esclareci que, embora eu no era nascida na Lapinha, me considerava de l pois ara toda a infncia ali, convivendo com 'os antigos' que, agora aos poucos esto partindo, mas cujas memrias esto preservadas no Museu atravs de seu trabalho braal, doaes e objetos vendidos ao Espao. E que, o acervo histrico - peas das antigas fazendas de escravos da regio - pertenciam aos anteados do povo da Lapinha e Campinho. Alis, me sinto tanto da Lapinha, que, peo a beno ao Sr. Anbal (Chaveia) a quem considero como meu segundo pai e que esteve no Museu por quase 30 anos. Citei O artigo 215 da Constituio Federal de 1988 que, declara como bens da Unio os patrimnios arqueolgicos, paleontolgicos e histricos de nossa Nao; ento, pedi que o Secretrio confirmasse sua fala de minutos antes sobre a Gruta da Lapinha ser patrimnio da Unio... e que era tombado pelo Municpio... obtendo sua confirmao o perqueri porque, sendo a Gruta da Unio (artigo 216 sobre os bens naturais) pde ser tombado e o acervo do Museu no... enumerei tambm nossas igrejas histricas: do Rosrio, de N. Sra. da Conceio e de Sant'Ana, na Fazenda do Fidalgo, que so Patrimnios da Unio, tombados pelo Municpio de Lagoa Santa. E novamente o perqueri o porqu de no se poder tombar o acervo do Museu da Lapinha... para fechar, recordei do recente tombamento feito pelo Conselho de Cultura das imagens sacras da Igreja Matriz, tambm pertencentes Unio por serem histricas... Ainda, acrescentei que, o tombamento do Museu da Lapinha no obriga que o Municpio o assuma integralmente, mas que pode ser um parceiro sim! E que, o benefcio cultural e educativo de suas aes junto comunidade local e municipal um grande benefcio e que seria uma vergonha a UNESCO saber que em Lagoa Santa, um Museu no reconhecido como um importante preservador e difusor da cultura local, conhecida mundialmente. Se, de fato, o tombamento obrigasse o Municpio a assumir seus Monumentos integralmente, tais Igrejas citadas no estariam correndo o risco de desabar a qualquer momento! Mesmo porque, os Monumentos tombados por um Municpio recebem verba federal para auxiliar na sua manuteno... entretanto, Lagoa Santa no possui em sua legislao obrigatoriedade em aplicar tal verba federal quem vem todos os anos para tal ao... por isto nossos patrimnios esto ruindo! Perguntei ao pblico presente o que eles acham da idia de que, o Museu da Lapinha seja demolido e seu acervo transladado para outro Municpio?! O que acha a populao local de ter que ir a outro Municpio conhecer aquilo que foi de seus anteados? Os antigos moradores no tinham o conhecimento do valor exato das 'machadinhas', mas eles sabiam que, o Museu expunha e preservava para seus filhos e netos parte de sua histria pessoal e de seus anteados. E valia reforar que, o acervo histrico do Museu tem origem nas fazendas da regio, peas confeccionadas pelos anteados escravos do povo de Lapinha, portanto de diredito do povo de Lapinha que fique em Lapinha! Informei tambm que, o o/visita ao Museu para os nativos de Lapinha e para as escolas municipais gratuito e que, a Gruta da Lapinha invel ao nativo devido ao elevado custo do ingresso e que antigamente tinham o gratuito. E, quanto ao fato da rea agora pertencer ao Estado, a soberania do Municpo sobre seu patrimnio cultural est acima de qualquer questo! Perder o Museu da Lapinha perder a histria de Lagoa Santa e de Lapinha! O Secretrio de Turismo e Cultura no soube responder-me o porqu da recusa em tombar o acervo do Museu da Lapinha, apenas disse que, o Ministrio Pblico Estadual estava cobrando do Municpio a recuperao das Igrejas e que, portanto, ele seria obrigado sim a manter o Museu tambm caso fosse tombado. Nada mais de relevante argumentou. Solicitei tambm ao Secretrio que organizassem cursos de capacitao para os jovens da Lapinha, pois, o IEF quer mo-de-obra com formao superior, e que isto est longe do alcance da maioria dos moradores de Lapinha. Mas, que os cursos fossem realmente capacitadores como os que Pedro Leopoldo tm oferecido Quinta do Sumidouro e que, a Prefeitura negociasse com o IEF a preferncia pelos moradores de Lapinha para trabalharem no Parque. Aps defesa calorosa feita ao Castelinho pelo vereador Carlinhos, o vereador Bodo convidou-o a reabrir os debates sobre o tombamento do mesmo. A segunda inscrita foi a valorosa Ana Aparecida do CODECLA, que reforou o meu pedido e do vereador Mauro no sentido dos cursos de capacitao para a comunidade e disse estar l para fazer uma denncia contra o Prefeito Rogrio Avelar, que prometera ha 2 anos um espao para ser o Centro de Convivncia Comunitria que abrigaria todo o material j adquirido pelo CODECLA (200 cadeiras para palestras/reunies, mesa para reunio e 10 computadores). Tal patrimnio se encontra espalhado nas casas dos moradores correndo riscos e no sendo utilizados pela comunidade. Prometeu ele que, se no outro dia computadores fossem transferidos para a escola ele providnciaria imediatamente o Espao... H dois anos a comunidade da Lapinha aguarda e que tudo que ela relatara poderia ser conferido na Ata de Reunio, que o Prefeito no a, mas seu representante a por ele. Outro inscrito o Sr. Cleber (Bureska), Presidente da CODECLA, que convocou a comunidade para eleio dos novos representantes da Associao a ser realizada no final de setembro e ele tambm reforou o apoio ao Museu. 01 setembro de 2009 - enviado por Erika Suzanna Bnyai |
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![]() ![]() Tera-feira cheia de surpresas... desagradveis! Vrios vetos do Prefeito foram mantidos! Mas, claro, o do no tombamento do Museu da Lapinha foi um que impressionou muito: 05 votos contra a preservao do segundo Patrimnio mais famoso de Lagoa Santa! E atendendo a pedidos vou escrever um pouco do que vem a ser tombamento, pois, algumas pessoas confundem 'tombamento' com 'derrubar', o que natural pois, do a entender a mesma coisa. Bem, se o Museu fosse "tombado" garantiria que no fosse derrubado seu prdio. O tombamento tambm garantiria que de modo algum o acervo de sua coleo fosse transferido de Lagoa Santa. Risco que Lagoa Santa corre, uma vez que o projeto do Parque Estadual do Sumidouro (e do Prof. Walter Neves) construir um museu em Pedro Leopoldo. Sendo o prdio do castelinho demolido como pretende o IEF (Instituto Estadual de Florestas) o acervo ali alojado ficaria literalmente sem teto. Ento, justificaria-se a transferncia do acervo para o novo museu em P.L. Em geral, os bens valiosos para a cultura de um povo recebem proteo dos rgos governamentais, federais, estaduais ou municipais. A essa proteo chamamos de tombamento, representa o reconhecimento da importncia do bem e a possibilidade de destinao de recursos pblicos para a sua conservao e recuperao. Ao contrrio ento, do que sugere o nome, tombamento significa portanto, o reconhecimento da necessiade de sua presevao. No Brasil, o Patrimnio Cultural protegido pelo Decreto-Lei 25, de novembro de 1937 (Governo Vargas), e pela lei 6.292, de dezembro de 1975, bem como pela Constituio de 1988 ( Artigo 215). ele composto por um conjunto de bens, classificados conforme a sua natureza nos quatro Livros do Tombo, mantidos pelo IPHAN: arqueolgico, paisagstico e etnogrfico; histrico; belas artes; e das artes aplicadas. O tombamento a por etapas: primeiro municipal, era o que o Projeto da Vereadora Aline Aires pretendia. Primeiramente, o Municpio reconhece seu patrimnio, em seguida encaminhado ao IPHAN. Um bem tombado deve ser conservado e no pode ser, sobretudo no caso dos acervos de natureza material, adulterado ou destrudo. Ou seja, qualquer reforma deve ser autorizada. O Patrimnio Cultural de um povo, cidade, estado ou pas formado por bens que guardam e ajudam a contar a sua histria. Esses bens podem ser construes antigas ou modernas, como por exemplo, igrejas, teatros, casas, coretos, estaes e at mesmo runas, pinturas em cavernas, ossos de animais extintos, instrumentos e ferramentas feitos por ndios ou por homens das cavernas que participam da formao da identidade cultural de um povo. Pois bem, o Museu da Lapinha como todos sabem foi um marco no sentido da preservao da histria material de Lagoa Santa. O primeiro museu da cidade (1970) e a nica ao no sentido de manter em L.S. o patrimnio arqueolgico e paleontolgico que desde a poca de Lund todos que at hoje aqui vieram levaram embora. Polmicas parte, por exemplo, o fssil da Luzia: onde est? No Museu Nacional do Rio de Janeiro, guardado, no vel aos olhos do pblico geral, somente aos cientistas... assim sendo, Luzia que, em 1974 foi encontrada em Confins, ento distrito de Lagoa Santa no est vel ao povo de Lagoa Santa. O acervo que Lund levou, onde est? Na Dinamarca. Quando estudamos pr-histria do Brasil, Lagoa Santa, aparece em todos os livros didticos do Brasil. Recebe o Museu da Lapinha estudantes de toda a Minas Gerais e tambm de fora, querendo "ver" alguma coisa da imensa riqueza arqueolgica de Lagoa Santa. A prpria Embaixatriz da Dinamarca, em visita ao nosso Espao Museal ano ado, exclamou surpresa, que cermicas indgenas de Lagoa Santa ela s vira em livros! Semana ada recebemos 40 alunos do Curso de Cincias Biolgicas, da Universidade Federal da Bahia, que vieram j sabendo que o nico Museu que possui fsseis originais para visitao pblica. A professora de paleontologia disse-nos que, os alunos s tem o a gravuras e que o Museu da Lapinha oportuniza alm da viso, o tato de algumas peas-fsseis! As escolas de Lagoa Santa no precisam ir Dinamarca ou ao Museu do Rio, elas tem aqui, ao alcance das mos, em seu 'quintal' tudo aquilo que o mundo vem procurar! Portanto, caros leitores, cidados lagoassantenses, filhos da terra e filhos adotivos da terra, o no tombamento do Museu da Lapinha deixa nossa histria a merc daqueles que sabem do imenso valor do Museu e o querem para eles! O Museu da Lapinha pertence histria da cidade e ao povo de Lagoa Santa, foi pensado e montado por um filho adotivo da cidade, que aqui foi muito bem recebido e que queria deixar algo para a Cultura do povo de Lagoa Santa. Aproveito para agradecer a todos que tem nos dado apoio na causa do Museu, manifestando-se atravs de e-mails, telefonemas ou pessoalmente nas ruas de nossa querid a cidade. Agradecemos tambm queles que am o abaixo assinado, manifestao legtima do povo, querendo a permanncia do Museu. Lagoa Santa j teve muito de sua histria sacrificada, permitir o sacrifcio de seu Museu um retrocesso em pleno sculo XXI! 24/agosto de 2009 - enviado por Erika Suzanna Bnyai |
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![]() Quantidade de vetos que chegaram Cmara causa surpresa aos vereadores! Vejamos alguns deles, mais especficos rea cultural: -Veto ao Projeto Lei n 2.781/2009 que cria discilpina escolar (Educao Patrimonial), estabelece sua prioridade no ensino de 1 Grau da Rede Municipal (do Vereador Bodo); - Veto ao Projeto Lei n 2.783/2009 que institui o Dia do Diploma Amigo do Esporte, no Municpio de Lagoa Santa (do Vereador Carlinhos); - Veto ao Projeto Lei n 2.790/2009 que institui a 3 Semana de Maio como "Semana Municipal da Cultura de Raiz", (do vereador Bodo). Conversei com os Vereadores responsveis pelos Projetos vetados e os perqueri sobre as razes dos vetos, ambos responderam que a justificativa se dava quanto ao fato de tais projetos onerarem os cofres pblicos. O projeto da disciplina escolar extremamente importante para uma cidade cujo nome 'grife internacional' devido aos achados arqueolgicos e paleontolgicos, uma idia ha muito tempo cogitada e cobrada. Nossas crianas crescem com pouco conhecimento da histria de Lagoa Santa que no se limita ao Dr. Lund. Quantos de ns sabemos que Duque de Caxias lutou contra os revolucionrios em nossas terras lagoassantenses? Quantos de ns sabemos que a fitoecologia nasceu em Lagoa Santa? Quem so os outros cientistas enterrados ao lado de Lund? Quem sabe porque a Av. ao longo da orla da lagoa leva o nome de um grande presidente brasileiro? Presidente este que foi o primeiro a se preocupar com a preservao dos patrimnios culturais de nosso pas! Para uma cidade que aspira a ser um grande centro de turismo imprescindvel que seus moradores cresam conhecendo sua histria! Vale lembrar que, quando convidada a ir na Cmara de Vereadores, a Secretria de Educao Nila Rezende lanou o desafio que a Cmara apresentasse algum projeto neste sentido. Quanto ao projeto do Dia do Diploma Amigo do Esporte... quanto orgulho nos traz saber que um cidado de Lagoa Santa traz louros para a cidade quando se torna destaque nacional na mdia e que dir internacional como foi o caso do Rodrigo Castro, medalhista nas Olimpadas!? Tal Diploma tem o objetivo de agradecer, reconhecer cidados, empresrios que investem, que ajudam nossos esportistas. Carlinhos me informou que procurar meios atravs da Cmara para que este Diploma seja realidade via Cmara! E finalmente, o Projeto da 3 Semana de Maio dedicada a Cultura de Raiz... seria um meio de ajudar ao trabalho de Gercino, que j o faz praticamente voluntariamente ha pelo menos 10 anos. Cultivar oficialmente o respeito a cultura surgida nas senzalas, de um povo que levantou os pilares deste pas! Vale ressaltar que a preservao e incentivo das culturas histricas prtica louvvel e at incentivada e premiada pela Unesco! So prticas e meios de educarmos o respeito de um modo geral na atual juventude to rebelde e carente de valores! |
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![]() Cmara iniciou seus trabalhos como de praxe orando o Pai Nosso e em seguida logo votando a favor da doao de R$12.000,00 (doze mil) para a Matriz N.Sra. da Sade. Porm, em seguida, os vereadores observaram indignados e decepcionados que este ano no dia 31 de julho no aconteceu a tradicional alvorada com queima de fogos, a fogueira e a tambm tradicional apresentao das bandas locais, que abrilhantam a festa da barraca h dezenas de anos. O vereador Corra informou que tem trabalhado permanentemente e sistematicamente junto ao Executivo providncias rpidas para acelerar e concluir as obras, pois o povo no a mais esperar tais concluses para que o problema da poeira seja resolvido. Tem pedido medidas paleativas rpidas pois o tempo das chuvas t pra chegar! ![]() A vereadora Aline comentou horrorizada a quantidade de pequenos acidentes na Praa Marechal Floriano Peixoto (Praa que antes chamvamos de Praa do Dr. Lindouro ou da Farmcia da Aline e que atualmente o povo se refere como Praa da Padraria Florena). O Presidente da Cmara salientou que o problema naquela Praa de EDUCAO pois os motoristas no tm respeitado a sinalizao! ![]() O Vereador Mauro disse que quer saber como anda o Projeto de parceria Municpio e Estado no tocante Gruta da Lapinha, pois a proposta de trocar 40 anos de istrao da Gruta por 3 milhes de reais de investimento absurda. Disse que a comunidade da Lapinha est atenta e no satisfeita com esta possibilidade e que, a arrecadao da Gruta grande e que poderia ser investida na melhoria do local e da comunidade.As obras esto previstas para iniciarem em setembro e a Cmara ainda est carente de informaes a respeito. ![]() Transmiti tambm a preocupao pessoal e de cidados que sentiram a ausncia de mais vereadores na audincia pblica a respeito do Plano de regularizao fundiria realizado no dia anterior pela fundao Israel Pinheiro. Salientei tambm que, tenho percebido nmero pequeno de cidados lagoassantenses em tais audincias pblicas e da necessidade de participarmos mais: Cmara e Comunidade. Genesco Neto ponderou que, ele julgava a Cmara bem representada uma vez que o Vereador Rufino pde estar presente, enquanto demais legisladores estavam imbudos de outras tarefas. |
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Reunio
do dia 14/jul/2009 continuao, ![]() ![]() O Vereador Corra questionou se o documento que ele formulara com a de todos os vereadores e das proprietrias do imvel teria sido anexado como emenda para legitimar o projeto da Vereadora Aline e assim tirando o aspecto inconstitucional do Projeto. Robertinho props uma busca por tornar o Projeto legtimo. Aline disse que para montar o Projeto ela pesquisou outros tombamentos e verificou que no Rio de Janeiro havia vrios Projetos de tombamento realizados pela Cmara Municipal de l e que, sendo um interesse da comunidade geral o Executivo poderia ter aprovado pois o Museu da Lapinha a nica instituio que preserva ainda o que restou da Histria arqueolgica de Lagoa Santa em Lagoa Santa! Mauro, indignado, reclamou do veto e considerou um absurdo o Executivo no se interessar em preservar o Museu e questionou uma das justificativas do veto que alega que o tombamento vai onerar os cofres pblicos. Ento, o Presidente da Cmara o Sr. Genesco Neto aps ouvir do Vereador Corra que pelo parecer jridico d a entender que o Prefeito no contra a preservao do Museu, lanou ento a proposta que o Prefeito tome as devidas providncias para que o Museu seja tombado! O parecer jurdico da Prefeitura, que alega a inconstitucionalidade entra em conflito com o parecer jurdico da Cmara, que diz no ser. H ainda a alegao da onerao dos cofres pblicos e que o acervo pertence Unio. Entretanto, o tombamento no obriga a Prefeitura arcar com sua total manuteno. Cita-se como exemplo, as Igrejas do Rosrio, de Nossa Sra. da Conceio e do Fidalguinho... Tombados pela Prefeitura e que a anos enfrentam o risco de desabar a qualquer momento por falta dfe manuteno. Quanto ao acervo pertencer Unio no quer dizer que o Municpo no o possa reconhecer como seu Patrimnio Cultural. O Tombamento assegura a proteo e o reconhecimento de que aquele acervo faz parte da histria do Municpio e que ele no pode ser removido de l. Em defesa, como historiadora, pedi a palavra livre, e ponderei que o Museu da Lapinha atende s escolas Municipais gratuitamente e que, o Espao onde o muncipe tem oportunidade de conhecer a histria, adquirir cultura e conhecimento, os estudantes am por um trabalho de Educao Patrimonial e Ambiental e este benefcio que um museu traz a uma comunidade incomensurvel. Julgo louvvel oportunizar aos estudantes de Lagoa Santa conhecer outras cidades, outros museus como muitos professores tm oportunizado, mas, antes de sairmos dos limites de nossa cidade precisamos conhecer a nossa prpria cidade! Nossos Patrimnios, nossa histria, nossas riquezas arqueolgicas e paleontolgicas e histricas tambm. Existem moradores da cidade, inclusive filhos da cidade que ainda no conhecem sequer a Gruta da Lapinha! Um projeto recente da Secretaria de Turismo viabilizou aos funcionrios pblicos de Lagoa Santa conhecer a Gruta e o Parque Estadual do Sumidouro e foi uma ao fantstica, pois temos servidores pblicos que nunca foram Gruta. Vale lembrar que a Gruta da Lapinha no pode ser desvinculada do Museu, pois, ambos Patrimnios Culturais da cidade, porm, tem natureza diferente! |
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Reunio
do dia 14/jul/2009![]() Depois das mudanas no horrio da reunio da tera-feira: agora a leitura das atas so realizadas apartir das 16:30 e a reunio propriamente dita comea pontualemte s 18:00. Esta mudana permite um tempo maior para as discusses dos projetos e para a fala dos vereadores e dos inscritos. Nas ltimas reunies a Cmara tem recebido poucos inscritos, mas em compensao, as discusses tem sido de qualidade pois tem trazido debate temas importantes alm de demonstrar para a comunidade ouvinte a importncia de no somente conhecer superficialmente os problemas da cidade e dos cidados, mas entender bem as problemticas permitindo que os cidados reflitam, discutam com qualidade e com real conhecimento de causa. Neste dia 14 de julho o Sr. Heber Davi, representando a Cyborg LanHause, falou em interesse de todas as lanhauses respeito da preocupao com dois projetos que estariam sendo promovidos pela Cmara de Vereadores sendo que tais projetos, dos quais no estavam os empresrios do ramo de informtica bem informados, colocaria em risco os seus empreendimentos: 1) Sala de Internet na Cmara: 2) Projeto Social Capacita Lagoa Santa. Segundo o Sr. Heber, um projeto social no pode ir contra o desenvolvimento da cidade e colocou as seguintes ressalvas: Como e quando os projetos comearo a funcionar? E, se realmente vai atender somente aos de baixa renda. Sugeriu que, os projetos deveriam ser instalados dentro dos 'ncleos mais pobres' de Lagoa Santa para que realmente atinjam os mais necessitados e pediu que tudo fosse conduzido com muita idoniedade para que se evitassem as fraudes. Agradeceu e parabenizou Cmara por ceder fala aos cidados, permitindo o exerccio pleno da democracia. Genesco Neto, nas sua funo de Presidente, esclareceu que o projeto da Cmara criar sala de internet para pesquisa sobre assuntos internos, do funcionamento da casa, dos projetos do legislativo, sobre as Leis, enfim, da vida poltica da cidade e que no seria um espao de uso livre da Internet, portando no trazendo risco para as lanhauses, que o projeto no visa competir com os servios de informtica da cidade e que, a Cmara no exerce papel mercantil. Quanto ao 'Projeto Social Capacita Lagoa Santa', a Cmara desconhece do que se trata. Mencionou ainda que, o Centro de Informtica do Mello Teixeira referncia na cidade. A 2 pessoa inscrita fui eu mesma Erika Bnyai, que em nome da AMAR - Associao dos Amigos do Museu Arqueolgico de Lagoa Santa, vinha para agradecer Cmara o apoio dado causa de Tombamento do Museu da Lapinha, e solicitar a continuidade do apoio dado ao Museu, que um espao educativo e cultural de grande importncia para a comunidade e que recebe escolas de todo o Estado de Minas Gerais e de outros Estados, inclusive Universidades Federais com seuProjeto de Educao Patrimonial e Ambiental. O que se seguiu foi um longo debate acerca dos dois vetos do Executivo: o veto ao Ttulo de Utilidade Pblica do Coral de Lagoa Santa e o veto ao tombamento do "Museu do Castelinho". Ambos os vetos trouxeram muita indignao e protestos. |
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Cidadania, direito do cidado em opinar sobre a istrao publica Na tera-feira dia 7 de julho s havia um inscrito para falar Cmara de Vereadores... nos ltimos tempos o microfone da palavra livre tem sido um palco de reclamaes e s vezes agresses ao legislativo e ao executivo. Mas, esta tera-feira foi diferente: o sr. Edirson de Abreu, organizou sua fala de modo sereno, centrado, ponderado, iniciou sua fala elogiando aos Vereadores Carlinhos e Robertinho que, ao encerrarem as discusses sobre o IPTU/2009 convocaram a Cmara a trabalhar mais unida. Foi acordado que, para o prximo ano todos estaro mais atentos na hora de votarem questes referentes ao IPTU. Alis, esta ateno tem que estar vigente em relao todos os projetos para que a populao no venha novamente a ser prejudicada. Dando continuidade sua fala Edirson tornou a lembrar que esta Cmara atual s se compara coma Cmara de 89/92 em quesito de qualidade de trabalho e atuao. Deixou claro as prximas tabelas devem ser montadas por tcnicos e no por corretores como foi feito para o ano de 2009, pois as avaliaes foram pautadas em interesses comerciais pessoais. Conclamou os vereadores a trabalharem com unio e aprovar boas leis, leis justas para o povo independentemente do interesse do Executivo. Alertando-os de no esquecerem que eles foram eleitos pelo povo para trabalhar pelo povo! Nenhum vereador ou deve ser representante do Prefeito, pois quem os escolheu entre os 120 candidatos foi o povo. Portanto, so representantes do povo! Meio-bolo pontuou que a atual Cmara possui 4 vereadores com perfil e condies para disputar futuramente a Prefeitura de Lagoa Santa: Aline, Carlos Alberto, Corra e Genesco Neto... portanto que devem desempenhar bem o seu papel como vereadores. O prximo Prefeito tem que sair daqui da Cmera! Enfatizou Edilson. A agem pelo Legislativo uma experincia importante para um futuro bom executivo. salientou que, nem Fagundes, nem Genesco e Rogrio tambm no ou pelo Legislativo... Esclareceu aos demais vereadores que no estava desmerecendo-os, mas que eles tm ainda praticamente 4 anos para se aperfeioar e crescer. Mas, enfatizou que o grande destaque da Cmara tem sido Aline, que nas ruas de Lagoa Santa o que se ouve retumbar o nome de Aline. Edilson salientou que os vereadores so os agentes mais prximos do povo: so eles que so cobrados diariamente nas ruas, questionados; so eles que socorrem as pessoas, que os acordam com o som da porta batendo noite adentro precisando de ajuda, de socorro. O povo procura os vereadores, pois vm neles pessoas facilmente veis, diferentemente do Executivo. Isto posto, os vereadores no podem trair a confiana do povo que os colocou nas cadeiras que eles esto ocupando na Cmara. "So vocs os autnticos representantes do povo!" (continua na proxima edio) |
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Cidadania, direito do cidado em opinar sobre a istrao publica continuao.... Assim sendo, Edilson, pegou um gancho na fala do vereador Bodo em uma das reunies adas quando reclamou das empreiteiras responsveis pelas obras na cidade que deixado muito a desejar, executando 'pros cocos' as obras. Esclareceu ele que a cidade tem leis e tais leis no tem sido aplicadas, pois falta fiscalizao. Os fiscais no esto atuando. As obras das empreiteiras deveriam ser acompanhadas pelos fiscais. Denunciou que existem fiscais exercendo outras funes, desviados de seus cargos. Alm de que o Municpio no tem Fiscal de Renda! Nosso ilustre locutor Edilson, falou do Cdigo de Posturas de nosso Municpio, que de 1950 e no de 53, como o Secretrio de Obras da Prefeitura havia dito. O cdigo autoriza sim o fiscal a entrar em um terreno fechado sim, o que falta fiscalizao sria e atuante. Edilson cobrou dos vereadores que haja uma presso no sentido de exigirem do Executivo a fiscalizao pois o que t acontecendo na cidade um absurdo, chega a ser imoral! Que peam ao Prefeito que coloque os fiscais na rua para trabalharem. Criticou ainda,este experiente funcionrio pblico, com 30 anos de servios prestados na Prefeitura, que tirar ISS pela Internet dar carta branca para os empresrios, pois estes podero emitir o valor que desejarem pois no h fiscalizao. O cdigo de Posturas de 1950 proibe pindurar faixas, banners, cartazes a revelia. Precisam de autorizao e de locais liberados para tal. "Olhem as rvares de Lagoa Santa, os postes, os muros! Um verdadeiro festival de propagandas irregulares!" Informou que em Lagoa santa s h uma empresa de aut-door autorizado a trabalhar. (Na Praa Dr. Lund, em frente do busto do nobre Dr. Lund faixas disputam o espao 'nobre'... o que dizer aos turistas que vm ver a cidade de Dr. Lund e encontram faixas tampando o seu busto? O que diramos aos dinamarqueses que a cada dia aparecem mais e mais em nossa cidade? H pouco tempo recebemos embaixadores e um cnsul da Dinamarca!- friso meu). Denunciou o nobre cidado a falta de de policiamento na Vrzea no horrio de sada dos alunos da Escola Ceclia Dolabela. Reclamou da falta de respeito s sinalizaes de trnsito por parte at das autoridade Informou que existem 30 carros locados pela Prefeitura, circulando sem o ploter da Prefeitura, no entanto, quando se requisita um carro pra ir fiscalizar uma denncia nunca tem carro disponvel. Do ponto de vista de Edilson, todos os vereadores tem agido corretamente e que as suas aes tm repercutido muito entre os cidados lagoassantenses. Alertou-os de que devem conduzir suas falas nas plenrias de forma a no deixar mal-entendidos e citou o exemplo da fala de Robertinho quanto implantao da linha Francisco Pereira - BH e que algum interpretou mal e a notcia que correu na Vrzea que Robertinho era contra a linha. Depois que a notcia corre de forma deturpada fica difcil recuperar a imagem perdida. Mas, Edilson deixou bem claro que foi erro de interpretao mesmo, afinal, o DER deve realmente ser consultado sobre as possibilidades e a viabilidade de tal linha. Mas, que este exemplo sirva de lio para todos os vereadores para que organizem suas falas antes de se manifestarem, pois o povo t atento e qualquer deslize serve para criar engodos e climas muito desagradveis e s vezes irreversveis. J no final de seu discurso para a Cmara, Edilson Meio-bolo, como conhecido pela comunidade da Vrzea, disse ser esta a sua ltima ida Cmara com palestrante, que s retornaria ali para ser um ouvinte dos debates sentado junto ao pblico e recomendou que os vereadores procurassem as pessoas que podem ajud-los a entender as leis e o Cdigo de Posturas do Municpio para que possam atuar de forma mais eficaz nas cobranas e denuncias, na fiscalizao das aes do Executivo e dos demais departamentos pblicos. Tal recomendao foi frisada aos novatos. Sugeriu nomes de pessoas e funcionrios de elevado grau de conhecimento, experincia e bom carter como o engenheiro Demstenes Sales, que conhece a cidade e suas mazelas como a prpria palma da mo: Sra. Jnia Mariano, especialista na rea tributria: a sra. Mara, o Sr. Aluisio... enfim, profissionais muito capazes para orientar dentro da legalidade. O que espera o Sr. Edilson Abreu que as denuncias sejam averiguadas e que a Cmara continue agindo com muita seriedade e severidade! |
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Festa de agosto, barracas de rua podem voltar para o centro. pedido do Vereador Corra, foi feita na Cmara uma audincia pblica em que os cidados de Lagoa Santa puderam se manifestar sobre o retorno ou no da Festa de Agosto (subentende-se o retorno das barracas) para o Centro da cidade, uma tradio de 186 anos. Vrios oradores se inscreveram alm, de representantes de entidades terem sido convidados se manifestar. Lamentavelmente a Polcia Militar, nem o Corpo de Bombeiros e nem o Ministrio Pblico enviaram representantes. O Sr. Tlio Bernardes, Secretrio de Turismo, argumentou sobre a facilidade com relao segurana e organizao no Poliesportivo. A Sra. Marlene Luzia Viana, falou da importncia de se preservar as tradies de Lagoa Santa que, uma a uma esto se perdendo. O Sr. Nelson Cndido afirmou que ha possibilidades de alternativas para a Festa pois no Poliesportivo a tradio da Festa que envolve o calor humano, o reencontro dos amigos de infncia e das famlias antigas de Lagoa Santa se perdeu, almda importncia do retorno de algumas barraquinhas para o Centro. Uma representante do Coral da Igreja Matriz reclamou do barulho dos carros de som ligados na hora da missa atrapalhando o coral de cantar. O sr. Marcos de Paula recordou que que a Festa era responsabilidade da Igreja e que, quem tem que levantar a festa nos moldes que foi um dia o povo! Cada Vereador apresentou uma sugesto ou argumentou sobre este polmico tema. A questo da Segurana foi a mais argumentada por Robertinho e Quintino, que sbiamente ponderou " uma Tradio de 186 anos, mas o comportamento das pessoas mudou ao longo dos anos..." O Vereador Bodo, por exemplo, sugeriu que os artesos de Lagoa Santa tivessem o espao da Praa para expor seus produtos sem a concorrncia desleal das barraquinhas de produtos 'chineses', e salientou que a concentrao do policiamento no Poliesportivo deixava o restante das vias de o Praa central desprotegidas. Carlinhos recordou dos velhos tempos da Festa, recordando da tourada e do prazer de de degustar um acaraj. Mas, segundo ele o tumulto aumentou muito nos ltimos anos e os arrastes se tornaram frequentes, Aline falou em nome dos comerciantes que reclamam da queda de vendas e das Senhoras de idade que tem dificuldade para se deslocar at o Poliesportivo ou retornar de l... Corra chamou responsabilidade verdadeira "dona" da Festa: a Igreja., que no compareceu audincia pblica para se manifestar. Recordou que antigamente havia uma Comisso de Festa, responsvel pela organizao e que hoje estas comisses so meramente figurativas; no existem mais os Festeiros. Mauro da Lapinha, disse ter experincia em organizar festas e que muita responsabilidade e tem que ter muita capacidade de organizao para pensar e resolver todos os detalhes. O Presidente da Cmara se manifestou dizendo apoiar o retorno da Festa para onde sempre foi. Um plebiscito, organizado pela Vereadora Aline tambm foi proporcionado aos cidados. Para votar bastava uma folha de presena, sem exigncia de ttulo ou identidade. As opes: Festa na Praa; Festa no Poliesportivo. E, ainda, se a Festa deveria ser includa no calendrio Municipal. Vale informar que, esta votao s tinha carter consultivo junto aos lagoassantenses. De modo geral o que pode-se apurar dos bastidores que, os shows e as barracas dos comerciantes de fora poderiam ficar l no Poliesportivo, mas que no centro tambm tem que ter as baraquinhas... no corredor da Cmara podia se ver muitas senhoras e senhores de idade aguardando a vez de votar. Foi aberta tambm uma urna mirim para as crianas votarem. A votao teve incio no dia 24 de junho apartir das 19:30 e teve continuidade no dia 25 (sexta-feira) das 8:00 s 18:00 A audincia pblica foi muito interessante pois ela proporcionou aos cidados de se manifestarem e a discusso vale pelo ponto de vista de fomentar o interesse em entender melhor o que a Festa da Nossa Sra. da Sade. Faz-se necessrio um resgaste histrico da Festa e j adianto que, quem fazia a Festa era a Igreja! Desde que a Igreja acabou com a nomeao de um Festeiro, que o responsvel pela queima de fogos, pelo asteamento do mastro e pela fogueira... uma tradio que vinha de pai pra filho nas famlias lagoassantenses, tradio que a Lapinha mantm at hoje rigorosamente! Leia mais na pagina da CMLS |
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![]() A reunio girou em torno especialmente de trs problemas/proposies apresentados por trs oradores inscritos: A primeira oradora a Sra. Renata Romualdo, representando a AMAVE (Assoc. dos Moradores Amigos da Vrzea) que apresentou uma pesquisa realizada no Bairro da Vrzea e apartir dele reinvidicando a importncia e necessidade de se implantar a linha Vrzea - Belo Horizonte; Francisco Pereira/ou Lagoinha de Fora - BH. A Associao recolheu cerca de1.000 fichas preenchidas pelos moradores comprovando-se e respaldando-se a reinvidicao atravs de pesquisa documentada de que h demanda para estas linhas e da importncia de sua implantao para os cidados da Vrzea e bairros prximos. O segundo orador, o Sr. Edilson (meio bolo), que falou da questo do IPTU. Esclareceu ele da importncia da populao saber que, o que a Cmara do ano ado aprovou foi uma lei que permitia um aumento de 8 a 12%. Mas a lei no trazia aumento sobre quais valores. No foi apresentada Cmara um planilha. E sem querer foi ado um "cheque em branco" para o Executivo. Assim sendo, um morador de um barraco teve o mesmo aumento que um moradaor de uma manso, por exemplo, segundo ele. O terceiro orador, um morador do bairro Lundicia, o Sr. Murilo que acompanhado de cerca 15 moradores veio reinvidicar a pavimentao urgente do seu bairro pois a poeira est trazendo diversos transtornos, especialemnte s crianas que esto tendo muito os de bronquite e asma. Sugeriu-se tambm uma medida paleativa urgente at que o asfalto ou calamento no chegue como por exemplo que a empreiteira que instalou a rede de esgoto retorne com o cascalho que existia nas ruas antes para conter a poeira, uma vez que, est proibido por lei, alis mundial, jogar gua, afinal, o planeta est correndo o risco de ficar sem gua potvel. A reunio foi interrompida por 5 minutos para que o Vereador Robertinho ligasse para o Prefeito e marcasse uma reunio para receber os moradores. Foi combinado ento um encontro para segunda-feira, dia 29 de junho, s 20:30 na Prefeitura. |
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![]() Plenrio sempre cheio, vereadores atentos s reclamaes do povo. |
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